Os Fóruns Regionais iniciam, em maio, uma nova etapa de trabalho, fortalecendo a regionalização implantada pelo governador Fernando Pimentel. Nessa etapa, a sede do Governo será “transferida” para cada um dos 17 territórios, em eventos semanais, que incluem agendas específicas do Governador, de secretários de estado e diretorias com os prefeitos, vereadores e representantes da sociedade civil da Região.

A primeira transferência acontece na próxima semana, no dia 4 de maio, para Ituiutaba, no Triângulo Norte.

Em seguida, já estão programadas as atividades para os territórios Caparaó (Viçosa) e Sul (Alfenas). Na sequência estão os territórios Mucuri (Nanuque), Norte (Salinas), Triângulo Sul (Frutal), Central (Abaeté) e Noroeste (João Pinheiro). O cronograma completo de todos os Territórios será divulgado posteriormente. A coordenação dos trabalhos é da Secretaria Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif), que está realizando as reuniões preparatórias com os secretários de estado e colegiados dos Fóruns. O objetivo é garantir maior aproximação da administração central do Governo com os gestores públicos dos municípios, com os órgãos estaduais de cada região e com a população, para facilitar a solução de problemas, sanar dúvidas e prestar contas das ações e prioridades já cumpridas.

Políticas públicas – Segundo a Seedif, mais de 40 órgãos do Estado vão participar da programação que será levada aos Territórios pelos Fóruns Regionais. Serão montados estandes onde as instituições vão disponibilizar serviços aos prefeitos, aos cidadãos e a segmentos diversos, como produtores rurais e micro e pequenos empreendedores. No mesmo local, serão informadas as entregas já realizadas pelo Estado, os projetos e as políticas públicas em andamento. Haverá, também, palestras e workshops, feiras da Economia Popular Solidária e da Agricultura Familiar.

O deputado André Quintão participou das reuniões dos Fóruns Regionais como secretário da SEDESE e agora, como deputado. “É a descentralização na prática, com a participação dos diversos segmentos sociais, que contribuem para a definição das prioridades governamentais e sua execução”, define. André lembrou que na área da Assistência Social, por exemplo, vieram as demandas de implantação dos CREAS e Regionalização da Proteção Social Especial, que estão em curso.