Nova sentença evidencia perseguição ao ex-presidente Lula
Mais uma vez sem apresentar qualquer prova e sequer tipificar e demonstrar o crime, a Lava Jato condenou o ex-presidente Lula, em sentença proferida na quarta-feira, dia 6, pela juíza da 13ª Vara Federal de Curitiba, Gabriela Hardt, a 12 anos e 11 meses de prisão: “a decisão atenta contra os mais basilares parâmetros jurídicos” para fins de perseguição política, afirma Nota da defesa de Lula. E menciona, ainda, absurdos como a juíza se referir a “depoimentos prestados por colaboradores e co-réus Leo Pinheiro e José Adelmário” (p. 114) como se fossem pessoas diferentes” – sendo que Leo Pinheiro é o apelido de José Adelmário.
Na Câmara, a presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann, fez um longo pronunciamento e enfatizou que a segunda condenação vem, exatamente quando o nome de Lula é inscrito para ser Nobel da Paz, com mais de meio milhão de assinaturas: “Na memória do povo e na história, Lula será sempre maior do que seus carrascos”, afirmou.
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