25 de junho de 2020
REFORMA DA PREVIDÊNCIA

A Reforma da Previdência no Estado não é um debate sobre ajuste fiscal, mas sobre direitos, e não tem prazo para ser votada

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta manhã, defendi o fatiamento das propostas enviadas pelo governador em três projetos distintos porque elas são muito mais amplas do que a adequação de alíquotas, prevista para dia 31 de julho. A Reforma da Previdência enviada não tem prazo para ser votada. Querem discutir a Previdência? Então vamos discutir, mas com a participação dos sindicatos dos servidores e servidoras, garantindo os seus direitos constitucionais e sem a pressão de prazo.

Não podemos fazer Reforma da Previdência como mecanismo de ajuste fiscal. Eu quero ver o governo Zema discutir os incentivos para as grandes empresas. Eu quero ver o governador ir à Brasília e lutar pelo imposto sobre produtos exportados pelas grandes mineradoras e o agronegócio. Isso é que está tirando dinheiro da escola pública, da saúde, dos trabalhadores ambulantes, que dependem das políticas públicas e não os direitos do professor, do auxiliar de serviços, de tantos servidores que atendem, na ponta, a população mais pobre e que depende das políticas públicas.

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