5 de maio de 2017
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Movimentos Sociais e sindicais seguem mobilizados depois da Greve Geral vitoriosa

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Com repercussão internacional, a Greve Geral do dia 28 de abril, as manifestações nas ruas de inúmeras cidades em todo o País e os protestos no Dia 1º de maio foram considerados históricos e deixaram claro o repúdio da população brasileira às Reformas Trabalhista e da Previdência propostas pelo governo Michel Temer. A violenta repressão em algumas cidades foi absurda e inaceitável em um movimento majoritariamente pacífico. Cerca de 35 milhões de trabalhadores cruzaram os braços, representando um terço da população economicamente ativa, de acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT).

 

Em nota conjunta divulgada nesta quinta-feira, dia 4 de maio, as centrais sindicais unidas – CUT, CTB, CSB, UGT, Força Sindical e Nova Central – avaliaram o dia 28 de abril de 2017 como a maior mobilização da classe trabalhadora brasileira, destacaram o apoio de entidades da sociedade civil como a CNBB, a OAB e o Ministério do Trabalho, entre outras, e acertaram os próximos passos:

 

08 a 12 de maio de 2017 – uma comitiva permanente de dirigentes sindicais estará no Congresso Nacional para pressionar os deputados e senadores. Haverá também atividades em suas bases eleitorais para que votem contra a retirada de direitos;

 

15 ao dia 19 de maio: Ocupa Brasília – conclamam toda a sociedade brasileira, as diversas categorias de trabalhadores do campo e da cidade, os movimentos sociais e de cultura, a ocuparem Brasília para reiterar que a população brasileira é frontalmente contra a aprovação das reformas.

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