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Uma deformação de 14.800 metros quadrados (m²) em uma área monitorada da barragem B-1 da Mina do Córrego do Feijão, da Vale, onde as medições por radar ficavam em apenas 10 centímetros. Essa foi a grande alteração detectada pelo radar que monitorava a estrutura em Brumadinho (Região Metropolitana de Belo Horizonte), em 14 de janeiro deste ano, 11 dias antes do seu rompimento.
Desde março de 2018, quando as medições por radar começaram a ser realizadas no Córrego do Feijão, anormalidades foram identificadas. Para se ter uma ideia, entre Novembro de 2018 e Janeiro de 2019, a área de movimentação pulou de 200 para 15 mil metros. Essas anomalias eram comunicadas aos escalões superiores da Vale e nenhum tipo de preocupação com trabalhadores e moradores ao entorno foi tomada. Com mais essa confirmação, fica a pergunta: por que a Vale não acionou o Plano de de Ação de Emergência?
Áudios
Inconfidência AM 880 – MG | Jornal da Inconfidência
Radar acusa instabilidade 11 dias antes do rompimento de barragem em Brumadinho
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Itatiaia FM 95,7 – MG | Jornal da Itatiaia 1ª Edição
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TV Record Minas | MG no Ar
Testemunha na CPI de Brumadinho diz que radar detectou movimento da barragem antes da tragédia
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Dep @AndreQuintaoPT afirma q o depoimento dado hj à #CPIdaBarragem é uma prova de q a @valenobrasil sabia dos riscos de rompimento da barragem em #Brumadinho. “Anomalias na barragem eram comunicadas aos superiores e nenhum tipo de precaução era feita c funcionários e moradores”. pic.twitter.com/oXIXYrzi3b
— Assembleia de Minas (@assembleiamg) 1 de julho de 2019
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